Uma
forma errônea de os casais lidarem com as discordâncias é quando uma das partes
acaba cedendo. Pois quando apenas um dos cônjuges cede de forma sistemática,
com o passar do tempo isso vai gerando o sentimento de ser usurpado, além de
outros como amargura, frustração e até agressividade.
Inicialmente
o sentimento de quem consegue que o outro ceda, é de vitória, , mas logo passa
a ser frustração, pois reconhece que foi um falso ganho, uma alegria passageira
por ter obtido algo por meios até de coação, e que logo se esvai. Quando um
percebe que o outro está fazendo algo contrariado, só para lhe agradar, surge
um sentimento negativo (as vezes até raiva).
Quando
os assuntos de desacordo são de grande importância para o relacionamento,
querer que apenas uma das partes ceda sempre, ou pior, forçar uma das partes a
ceder, pode ter consequências desastrosas para o relacionamento.
Utilizar-se
do argumento de que a esposa deve sempre ceder, “em nome da submissão” como diz
Efésios 5:22, e esquecer o que diz Efésios 5:21, é uma forma vil de opressão e
normalmente e normalmente leva a esposa a estados doentios de saúde
emocional e até mental, com redução da autoestima, deterioração da autoimagem e
até depressão.
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